Comuns

Não curta, não comente, nem compartilhe! Se acha que é balela, simplesmente nem dê trela. Eu não vou me calar porque você toma o que eu digo como algo pessoal!
Ainda assim, se as bobagens que escrevo te fizerem questionar e repensar por um segundo, já valeu! Se não, esqueça! Essas são as minhas reflexões. Não lhe dizem respeito.
E eu te respeito, não cito nomes. Não é sobre você. Nem é sobre a gente. É sobre gente. Gente que erra, tentando acertar. Gente que tenta.
Ademais, se uma história pode ajudar aos demais, que tem isso de mais? A minha história, a sua história, a história de cada um de nós está sendo escrita na mesma pagina em branco da História. No senso comum. Se entrelaçam. Não tente negar. Não tente apagar.
Queiramos ou não, nosso pensamento só é nosso, da boca pra dentro (até que desenvolvamos a telepatia, daí, não mais). Da boca pra fora, todos os pensamentos são coletivos. São iguais. Não pertencem mais a a gente. Pertencem à gente. À humanidade em geral.
Ninguém jamais saberá quem foi o autor de uma história como a sua, a minha. Os grandes heróis quase não tem mais espaço em nossos dias. Não há mais uma pessoa a quem caiba mudar a historia. Essa tarefa, hoje, cabe a cada um de nós.
Não se sinta em exposição. Afinal nos expomos todos os dias nas vitrines das redes sociais. Nos consultórios, nas academias, salas de aula. Nos expomos todos os dias, nas aventuras amorosas da vida. Nas baladas. Nas bebedeiras. E nem nos damos conta, não é? No outro dia, só ressaca! O que foi feito, foi feito, e ninguém mais fala a respeito.
É assim com todo mundo. Você é só mais um. Quem nunca errou, seja o primeiro a contestar! Inevitável! Somos um poço de erros, em busca do acerto ao final. Somos um poço de duvidas em busca do conhecimento. Somos um bando de cegos a procura de luz.
Então não se culpe. Não é sobre você ou eu. Mas sobre todos nós, seres humanos, falhos. Cosmos individuais em disputa com as demandas da espécie.
Os erros são idênticos. E ficaram para trás. Nesse ponto, sinto lhe informar, você não é especial. É apenas mais um, como eu e todos os outros, iguais. Coletivos. Comuns.
Agora, meu caro, vamos ser diferentes, e buscar o acerto afinal!
Por Cris Vaccarezza

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