Genuína

Saudade genuína de você. Confesso que até uma ponta de mágoa de saber que as pessoas ainda conseguem me surpreender. Por que sumiu? Por que fez acreditar que presságios anunciavam uma seria possibilidade? Por que deixou acreditar que poderia dar certo? Que tipo de estratégia sádica é essa de doar e roubar-se tão inesperadamente.
Pra que escrever tanta coisa se de repente, nada se mostra real? Pra que me fazer acreditar em poeira de estrela cadente?
Era pra sermos solidários, lembra? No mínimo, amigos. E assim, estarmos juntos, era pra eu te dar força, não era? Que sensação especial, que bem estar é esse que não resistiu ao naufrágio de um primeiro encontro?
De que você está fugindo afinal? São tantas as duvidas inerentes à ausência, que já me torno repetitiva. Hora de ir!
Por outro lado, um anjo continua repetindo em meu ouvido, quer saber? Melhor assim, pelo menos não foi depois do primeiro encontro, depois dos primeiros beijos, pelo menos não foi depois... Pelo menos se sabe que não foi sua culpa.
Respeito sua distância embora não entenda e continuo em prece por vocês.
Meio idiota não é? As vezes eu tb acho, mas sou assim. Fazer o que? Fiquem com Deus.
Por Cris Vaccarezza

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